Dicendi
26/09/09
TEMPO DE VIVER
É a hora que passa
É o tempo que corre
A alma que abraça
O espírito que nunca morre
São cheiros de ervas e flores
São palavras cantadas, aos seus amores
São livres, soltas... desamparadas
São lágrimas fartas, roubadas
É a terra que te colhe e come
Num acto sem retorno
Apaga-se a luz... dorme
Num descanso em desafogo
Um dia que nasce é um dia que volta
É a árvore que cresce... e páre
Um suspiro que se solta
Na vontade ínfima, de amar
É o tempo que passa
É a hora que corre
O som que amordaça
A alma, que se descobre
Palavras brandas... arrancadas
Gritos mudos, atoardas ao vento
São preces, juras... são mágoas
Que se revestem... em sentimento
É o tempo que corre
A alma que abraça
O espírito que nunca morre
São cheiros de ervas e flores
São palavras cantadas, aos seus amores
São livres, soltas... desamparadas
São lágrimas fartas, roubadas
É a terra que te colhe e come
Num acto sem retorno
Apaga-se a luz... dorme
Num descanso em desafogo
Um dia que nasce é um dia que volta
É a árvore que cresce... e páre
Um suspiro que se solta
Na vontade ínfima, de amar
É o tempo que passa
É a hora que corre
O som que amordaça
A alma, que se descobre
Palavras brandas... arrancadas
Gritos mudos, atoardas ao vento
São preces, juras... são mágoas
Que se revestem... em sentimento
posted by Henrique at 23:04

<< Home